O
crescimento de 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023
colocou o Brasil de volta na lista das 10 maiores economias do mundo.
O
desempenho fez o Brasil ocupar a 9ª colocação entre os 54 países analisados
pela Austin Rating, com PIB de US$ 2,17 trilhões no ano passado, conforme
estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O
crescimento deixou o país à frente do Canada, Rússia, Coreia do Sul e
Austrália.
Confira a lista:
- Estados Unidos – US$ 26,94 tri
- China – US$ 17,70 tri
- Alemanha – US$ 4,42 tri
- Japão – US$ 4,23 tri
- Índia – US$ 3,73 tri
- Reino Unido – US$ 3,33 tri
- França – US$ 3,04 tri
- Itália – US$ 2,18 tri
- Brasil – US$ 2,17 tri
- Canadá – US$ 2,11 tri
- Rússia – US$ 1,86 tri
- México – US$ 1,81 tri
- Coreia do Sul – US$ 1,70 tri
- Austrália – US$ 1,68 tri
- Espanha – US$ 1,58 tri
O resultado representa a volta do Brasil entre as 10 maiores economias do mundo após deixar o grupo em 2020, quando caiu para a 12ª posição. Em 2022, o Brasil estava no 11º lugar, com PIB de US$ 1,91 trilhão.
O levantamento volta até 1995. De lá para cá, o país esteve entre as 10 maiores economias do mundo em 20 anos. Os melhores desempenhos foram registrados em 1995 e entre 2010 e 2014, quando o Brasil ocupava a 7ª colocação no ranking. O pior foi em 2003, com a 14ª colocação.
Agro puxa PIB
A economia brasileira cresceu 2,9% em 2023, divulgou o IBGE nesta sexta-feira (1°). No quarto trimestre do ano, o Produto Interno Bruto (PIB) ficou estável em relação ao terceiro. O resultado ficou acima da expectativa do mercado, que esperava alta de 2,2% no ano, de acordo com pesquisa da Reuters. O governo esperava alta de 3%, em linha com o crescimento registrado em 2022.
O maior destaque positivo, segundo o IBGE, foi a agropecuária, que cresceu 15,1% de 2022 para 2023. Indústria e serviços também tiveram crescimento, de 1,6% e 2,4%, respectivamente.
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