O reforço na matilha de cães
farejadores para auxiliar as forças policiais na captura dos fugitivos da
Penitenciária Federal de Mossoró tem um motivo. Os investigadores acreditam
que, prestes a completar 30 dias, a caçada estaria perto do fim. Deibson Cabral
Nascimento e Rogério da Silva Mendonça estariam em um raio muito curto de
distância.
Extenuados
pela perseguição, os dois criminosos deixaram rastros importantes para trás,
como uma camisa abandonada em uma região de mata. A peça foi usada para aguçar
o faro dos cães que integram as equipes de captura. Com tais vestígios
encontrados, a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Sennapen) requisitou um
reforço na equipe de cães.
Para
fechar o cerco contra a dupla de condenados que está em fuga há quase 30 dias,
uma cadela treinada pelo Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro participará das
operações. Outros dois cães e quatro policiais penais de São Paulo também vão
engrossar o efetivo das equipes que estão no encalço dos dois fugitivos. As
forças policiais devem ampliar a área de buscas, na zona rural de Baraúna (RN),
e tentar encurralar os criminosos.
Na Mira – Metrópoles
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