“A mulher confessou que havia guardado o corpo daquele senhor dentro da geladeira. Ela fala que não matou a vítima e que teria saído para trabalhar e encontrado o homem morto. Por medo, ela guardou o corpo na geladeira. Ela disse que o fato teria ocorrido em 2016”, detalhou a delegada Roberta Fortes. A delegada acrescentou que já há informações de quem poderia ser a vítimas, mas isso precisa ser checado. “A presa confessou quem seria a pessoa e que teria tido um relacionamento amoroso com ele, mas ainda vão ser feitos exames periciais para comprovar se é a real identidade”, disse
A descoberta foi feita após os policiais atenderem a um chamado para socorrer a mulher que supostamente tentara cortar os pulsos após ter recebido uma ordem de despejo entregue por um oficial de justiça. Ela foi socorrida. NO apartamento, os policiais encontraram uma criança, filha dela, que aparentava ter sofrido maus tratos. Após isso, fazendo uma verificação no apartamento, a polícia encontrou o cadáver. Agora os policiais darão prosseguimento à investigação para descobrir a identidade do idoso morto, se ele foi assassinado e demais detalhes como a idade da vítima. O Instituto Médico Legal (IML) e o Instituto de Criminalística também participam das investigações.
A polícia apurou também que os vizinhos relataram mau cheiro vindo do apartamento, em decorrência de muito lixo espalhado no local. Porém, os vizinhos disseram que não sentiam odor do cadáver. O inquérito foi instaurado. Por determinação judicial, a suspeita foi encaminhada para uma avaliação psiquiátrica no Hospital São José, na capital, e em seguida levada para o Hospital de Custódia. As diligências complementares estão sendo adotadas”, pontuou o delegado Tarcísio Tenório. A criança foi entregue ao Conselho Tutelar e encaminhada para um familiar.
Via: Jair
Sampaio
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