Produzido por pesquisadores da
UFMG, imunizante impede que a droga chegue ao cérebro dos pacientes e protege
fetos de dependentes grávidas
Em estudos desde 2015, o medicamento, chamado de Calixcoca,
já passou por testes pré-clínicos com ratos, nos quais foi observada a produção
de anticorpos anticocaína no organismo dos animais. Agora, os pesquisadores
estão em busca de recursos para iniciar estudos em humanos.
Segundo explica Frederico Garcia, pesquisador responsável
pelo desenvolvimento da vacina anticocaína e professor do Departamento de Saúde
Mental da Faculdade de Medicina da UFMG, o imunizante também mostrou eficácia
na proteção de grávidas, reduzindo os abortos espontâneos, gerando o ganho de
peso nos fetos, além de protegê-los da dependência adquirida pela mãe.
Via: Jair
Sampaio
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