“Ao
contrário dos que alguns achavam, porque o PPI [preço de paridade de
importação] é mais fácil de calcular”, diz. “Mas não é possível que não se
entenda que a empresa pode fazer o seu preço de acordo com as variáveis e restrições
que tem”.
Em
entrevista à Folha, Prates diz que o próximo desafio de sua gestão é aprovar
nova política de dividendos, que deve transferir parte dos recursos hoje
direcionados a acionistas para investimentos em novos segmentos, como
renováveis e petroquímicas, mas sem desassistir investidores.
E
defende uma chance para testar a existência de petróleo na bacia da foz do
Amazonas, após negativa de licença pelo Ibama (Instituto Brasileiro de Meio
Ambiente e Recursos Naturais Renováveis). “A possibilidade de vazamento é muitíssimo
remota”, alega.
Prates
diz que uma missão de sua gestão é conciliar interesses políticos do acionista
controlador com os interesses do acionista privado. O presidente Lula, afirma,
participa de debates estratégicos do setor, mas a empresa não é um
“departamento do governo”.
Folha de S. Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário