O Grupo Wagner, uma empresa
paramilitar privada com fortes ligações com o Kremlin, entrou em campanha
para destituir o ministro de Defesa da Rússia na sexta-feira (23).
Os
mercenários foram usados por Putin na guerra contra a Ucrânia. O
desentendimento começou após o líder do grupo, Yevgeny Prigozhin, acusar o
governo russo de promover um ataque contra acampamentos da organização.
VEJA MAIS: [VÍDEO] CRISE: Chefe do Grupo paramilitar Wagner em rota de colisão com generais russos; grupo controla instalações militares de Rostov Na madrugada de sábado (24) na Rússia, Prigozhin afirmou que suas forças chegaram a Rostov, e que não encontraram resistência dos militares que estavam em postos de controle.
LEIA TAMBÉM: Putin diz que rebelião armada é “facada nas costas” e que “motim interno” liderado pelo chefe do Grupo Wagner é “golpe mortal” para Rússia Uma das primeiras missões que realizou foi na península da Crimeia, quando mercenários com uniformes sem identificação ajudaram forças separatistas apoiadas pela Rússia a tomar a região. A empresa paramilitar chegou a ser alvo de sanções dos Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia (UE).
Em
fevereiro de 2022, após a invasão da Ucrânia pela Rússia, o governo Putin
usou os mercenários no conflito. Contudo, contou cada vez mais com eles em
batalhas importantes, como nas cidades de Bakhmut.
Via: Blog
do BG
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