A proposta segue para o plenário do Senado. O prazo final do texto é até o dia 14 de junho. Após esse período, a MP caducaria, se tornando inválida.
-Cobrança de tarifa reduzida
de energia para os moradores do programa. A Agência Nacional de Energia
Elétrica (Aneel) deverá regulamentar a compensação do benefício nas demais
contas de energia elétrica;
-Incentivo fiscal para
empresas que construírem unidades habitacionais em centros urbanos e
abastecidas com energia limpa.
O texto traz de volta o Regime
Especial de Tributação (RET) para as empresas que operam na faixa 1 do
programa. Esse regime, na prática, reduz os impostos pagos pelas empresas que
operam nessa faixa. Ele vigorou até o ano passado.
“Isso implica no custo de obras. Há uma alíquota diferente para o faixa 1 para adequarmos o custo de obra ao custo final”, justificou o relator da MP, deputado Fernando Marangoni (Uniao-SP).
Faixa 1 (renda de até R$ 2.640);
Faixa 2 (até 4.400);
Faixa 3 (até R$ 8 mil).
Exame
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