
Líder da tropa de choque de
Fernando Collor e personagem central do mensalão, ação penal em que foi
condenado por corrupção, Jefferson reapareceu como um apoiador radical de
Bolsonaro, nas últimas semanas, em meio às negociações do presidente com o
centrão do Congresso para distribuir cargos, no famoso toma lá, da cá, com o
intuito de formar uma base e, assim, se livrar de um processo de impeachment.
“Bolsonaro, para atender o
povo e tomar as rédeas do governo, precisa de duas atitudes inadiáveis: demitir
e substituir os 11 ministros do STF, herança maldita. Precisa cassar, agora,
todas as concessões de rádio e TV das empresas concessionárias GLOBO. Se não
fizer, cai”, tuitou o ex-parlamentar, em uma clara sinalização a um golpe de
Estado.
Em outra postagem, Jefferson
publicou uma foto com uma arma na mão, afirmando que vai combater “comunistas”.
“Estou me preparando para combater o bom combate. Contra o comunismo, contra a
ditadura, contra a tirania, contra os traidores, contra os vendilhões da
Pátria. Brasil acima de tudo. Deus acima de todos”, escreveu.
Via: Twitter
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