Mãe é aquela que acorda cedo,
prepara o café, já pensa no almoço e antecipa a janta para ver todos bem. É
rotina, cuidado, paciência e um amor que nunca cansa. Mas quem disse que mãe é
tudo igual? Cada uma tem um jeito único de demonstrar seu amor. Algumas são
discretas, outras expansivas. Algumas seguem o coração, outras o relógio. Uma
coisa é certa: todas são especiais à sua maneira.
Tem mãe que é pura emoção,
como a mãe coruja, que enxerga nos filhos o maior orgulho da vida. A mãe
leal, sempre firme ao lado da família. A mãe perfeccionista, que não
deixa passar um detalhe. A mãe controladora, que quer saber de tudo. A mãe
com açúcar, que tem um carinho todo especial. A mãe com mania de limpeza,
que vê organização como um gesto de amor. E também a mãe tigre, que
exige, cobra e ensina com pulso firme para ver os filhos crescerem fortes.
Há ainda a mãe baladeira,
que adora uma boa festa, e a mãe conectada, que vive nas redes sociais e
sabe tudo do mundo digital. A mãe antenada, sempre por dentro das
novidades. A mãe fitness, que cuida do corpo e da saúde, incentivando
hábitos saudáveis. Tem a mãe economista, que faz milagre com o
orçamento. A mãe executiva, que equilibra carreira e família com
maestria. A mãe aventureira, que transforma qualquer passeio em uma nova
descoberta.
Tem também a mãe amiga,
que escuta, entende e apoia como ninguém. A mãe de primeira viagem,
cheia de dúvidas e amor novo. A mãe de terceira, quarta ou quinta viagem,
que já passou por tudo e vive dizendo: “tá tudo bem, já”. A mãe mestre-cuca,
dona das melhores receitas. A mãe vaidosa, que se cuida e ensina sobre
autoestima. A mãe brincalhona, que transforma qualquer momento em
alegria. A mãe cantora, que faz do lar um palco de amor e música. A mãe
contadora de histórias, que encanta com sua voz e imaginação.
Não podemos esquecer da mãe
inapropriada, que fala o que pensa sem filtro, mas com o coração. A mãe
imprevisível, que age de forma espontânea e surpreende a todos. A mãe
“melhor amiga”, que é confidente e parceira. A mãe “eu em primeiro
lugar”, que entende que só pode cuidar bem dos outros quando cuida de si
mesma. A mãe completa, que equilibra amor, firmeza e presença. A mãe
PHD, que entende de tudo e sempre tem uma resposta pronta. A mãe
desavisada, que às vezes se perde nas informações, mas nunca no afeto. E
também a mãe religiosa, que ensina a fé com o exemplo e oração.
Por fim, tem a mãe que já
cumpriu seu papel, que vê nos filhos adultos a realização de sua missão. A mãe
de muitos filhos, que cuida de todos com o mesmo carinho. A mãe de um
filho só, que dedica tudo à sua joia rara. A mãe que nunca teve filhos,
mas materna com gestos, conselhos e amor. E a mãe de filhos que não são seus,
que acolhe, protege e ama como se tivesse gerado.
Não importa qual o tipo de mãe
— o que realmente importa é o seu reconhecimento, o seu valor e o seu lugar
especial no coração de quem recebe seu amor.
Se você se identificou,
compartilhe este texto com a sua mãe ou com alguém que vai amar ler! E nos
comentários, conte para a gente: qual tipo de mãe é a sua?
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