Uma mulher de 23 anos foi
presa pela Polícia
Civil do RN suspeita de extorquir o
pai de uma criança desaparecida utilizando um aplicativo de mensagens. Natural
do Rio de Janeiro, a suspeita se passou por um sequetrador e pediu R$ 3 mil
para devolver a criança, e como prova, enviou uma foto com o garoto,
supostamente gerada por inteligência artificial.
O caso aconteceu neste domingo 5, em Ceará-Mirim, na Grande Natal, quando o pai do menino, de 10 anos, divulgou o desaparecimento do filho através das redes sociais. Poucas horas depois, ele passou a receber mensagens pelo WhatsApp de uma pessoa que se identificava como “Galindo” exigindo o pagamento. Após o registro de ocorrência, os policiais civis realizaram investigações e diligências emergenciais, que levaram à identificação da autora do crime. A mulher foi localizada em sua residência, em Ceará-Mirim, onde confessou que não estava com a criança e alegou que tudo não passava de uma “brincadeira”.
Após ser presa em flagrante, ela foi conduzida à delegacia para os procedimentos cabíveis e permanece à disposição da Justiça. A criança já foi encontrada e está sob os cuidados da família. Após o registro de ocorrência, os policiais civis realizaram investigações e diligências emergenciais, que levaram à identificação da autora do crime. A mulher foi localizada em sua residência, em Ceará-Mirim, onde confessou que não estava com a criança e alegou que tudo não passava de uma “brincadeira”.
Após ser presa em flagrante,
ela foi conduzida à delegacia para os procedimentos cabíveis e permanece à
disposição da Justiça. A criança já foi encontrada e está sob os cuidados da
família.
Orientações sobre pessoas
desaparecidas:
A Polícia Civil do RN orienta
que, ao perceber o desaparecimento de uma pessoa, familiares ou conhecidos,
procurem imediatamente a delegacia de polícia mais próxima para registrar um
Boletim de Ocorrência (BO). Esse é o primeiro passo para que as investigações
sejam iniciadas com rapidez e eficiência.
É importante evitar a
divulgação de imagens e contatos pessoais na imprensa ou nas redes sociais
antes da ação policial. Além de comprometer as investigações e a segurança do
desaparecido, essa conduta pode facilitar golpes e fraudes contra os familiares,
aumentando ainda mais o sofrimento da situação.
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