Em uma década, o SUS gastou R$ 486 milhões com
internações para tratar as complicações do aborto, sendo 75% deles provocados.
De 2008 a 2017, 2,1 milhões de mulheres foram internadas.
No intervalo, embora o número de internações tenha caído
7%, as despesas hospitalares subiram 12% em razão da gravidade dos casos. Em
quase um terço deles, houve sérias complicações após o aborto, como hemorragias
e infecções. Ao menos 4.455 mulheres morreram de 2000 a 2016.
O levantamento inédito obtido pela Folha consta de
relatório do Ministério da Saúde que deve subsidiar o STF (Supremo Tribunal
Federal) em ação que pede a descriminalização do aborto até 12ª semana de
gestação.
Via: *Folhapress*
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