Um estudo da Euromonitor
International, encomendado pela Associação Brasileira de Bebidas Destiladas
(ABBD), revelou um dado alarmante: 20% das garrafas de uísque e vodca vendidas
no país são falsificadas.
O levantamento também mostrou
que 28% de todos os destilados comercializados no Brasil estão ligados a crimes
— que vão de sonegação fiscal e contrabando até falsificação e produção sem
registro.
Preço atrativo: as
versões falsas chegam a ser 35% mais baratas em média. Na internet, a diferença
pode chegar a 48% em relação ao produto original.
Risco à saúde: muitas
adulterações usam álcool impróprio para consumo, como o metanol, que pode
causar graves intoxicações.
Por que cresce tanto? Alta
carga tributária, falhas na fiscalização e canais de venda informais e digitais
ajudam a manter o crime em alta.
A Associação Brasileira de
Combate à Falsificação (ABCF) chegou a levantar a hipótese de que parte do
metanol usado nas fraudes venha de distribuidoras ligadas ao PCC, mas o governo
de São Paulo nega qualquer elo com a facção criminosa.
Via: BG


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