As Paralimpíadas já
passaram da metade, e o Brasil segue se mantendo em quarto lugar no quadro
geral, no caminho para bater o recorde com tranquilidade. Nesta terça-feira
foram dois ouros, duas pratas e seis bronzes, totalizando dez medalhas, com
atletas das cinco regiões do país. No total são 48 medalhas, 14 ouros, 10
pratas e 24 bronzes.
O Brasil segue firme no caminho para bater o recorde de medalhas, que é de 22
ouros, obtidos em Tóquio 2021, e o de 72 medalhas no total, alcançados nas duas
últimas edições das Paralimpíadas. A projeção do blog Brasil em Paris, é que o
Brasil fique, ao fim dos Jogos, com 27 medalhas de ouro e 85 pódios no total.
Do centro-oeste, Yeltsin Jacques, nascido em Campo Grande, no Mato Grosso do
Sul, conquistou a medalha de ouro nos 1500m da classe T11, para atletas cegos.
Na mesma prova, o paulista de Diadema Júlio Cesar Agripino foi bronze. Ainda na
região sudeste, Mariana Gesteira, carioca de Itaboraí, foi bronze nos 100m
livre na classe S9 e Mayara Petzold, mineira de Uberlândia, bronze nos 50m borboleta
da classe S6.
Da região Norte, a que menos tem atletas na delegação, vieram duas medalhas.
Mateus Evangelista, nascido em Porto Velho, Rondônia, o bronze na final do
salto em distância T37 (paralisados cerebrais). De Rio Branco, no Acre, Jerusa
Geber foi campeã nos 100m rasos da classe T11, para atletas cegos.
Nesta mesma prova, Lorena Spoladore, de Maringá, no Paraná, conquistou a
medalha de bronze. Também da região Sul, Bruna Alexandre, da cidade Criciúma, em Santa Catarina,
foi bronze na classe 10 do tênis de mesa. Da região Nordeste, Raissa Machado, de Ibipepa, na Bahia, conquistou a medalha
de prata no lançamento de dardo da classe F56. Rayane Soares, de Caxias, no
Maranhão, foi prata nos 100m rasos da classe T13.
A delegação brasileira conta com 280 atletas de 23 estados, além do Distrito
Federal. O estado com mais representantes é São Paulo, com 81, seguido de Minas
Gerais e Rio de Janeiro com 22, e o Paraná com 20.
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