domingo, 7 de maio de 2023

MUNDO CRISTÃO: Papa Francisco. nunca se canse de estar ao lado da vítima

No Regina Coeli, o Santo Padre saudou entre outros a Associação Meter e seu fundador Pe. Fortunato Di Noto:

“Saúdo a Associação Meter, e seu fundador Pe. Fortunato Di Noto que levam em frente o compromisso em prevenir e combater a violência contra menores, celebrando hoje o 27º dia das crianças, das crianças vítimas. Há 30 anos defendem a infância de abusos e das violências. Estou próximo a vós, irmãos e irmãs, e acompanho-vos com a oração e o meu afeto: nunca vos canseis de estar do lado de quem é vítima, aí está o Menino Jesus que vos espera, obrigado!”

Desde 1989, Meter e Pe. Fortunato, pioneiros na luta contra a pedofilia na Itália e no exterior, trabalham concretamente e cada vez mais contra todas as formas de violência, exploração e indiferença para garantir a cada criança o direito de viver sua inocência. A atuação pragmática, incisiva e transparente lhe rendeu reconhecimento como máxima autoridade no combate à pedofilia, à pornografia infantil on-line e à proteção da criança.

A Associação «Meter» nasceu em Avola (Siracusa), por vontade do seu fundador, Pe. Fortunato Di Noto, que entre 1989 e 1991 começou a desenvolver uma paixão pelas novas tecnologias: por um lado, ferramentas de comunicação funcionais e positivas, do outro difusão de horrores e violência. O que Pe. Fortunato encontrou on-line foi um verdadeiro “holocausto” perpetrado através da produção e divulgação de materiais pedófilos ou em detrimento de menores.

A descoberta de imagens de pornografia infantil e as proclamações de pedofilia cultural empurraram Pe. Di Noto e os membros fundadores, que ainda o seguem, para aquela que teria sido sua missão: a luta contra a pedofilia e o abuso infantil, a proteção das crianças e de sua inocência. Daí a escolha do nome: a palavra “Meter” é de origem grega e significa “acolhimento, ventre” e, num sentido mais amplo, “proteção e acompanhamento”. Este nome nasce da necessidade de enraizar e promover a cultura dos direitos da infância nas realidades eclesiais e não eclesiais.

Via: Canção Nova.

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