Os policiais penais da
Secretaria da Administração Penitenciária (SEAP) realizaram nesta sexta-feira
(18), mais uma etapa da “Operação Varredura”. O alvo desta vez foi a Cadeia
Pública Dinorá Simas Lima Deodato, na Zona Rural de Ceará-Mirim. Com 1.196 internos,
a unidade passou por uma revista nas celas com o reforço no patrulhamento da
área externa. A ação visa complementar a rotina de procedimentos para manter os
presídios do Rio Grande do Norte com segurança, ordem, disciplina e controle.
O secretário da Administração
Penitenciária, Pedro Florêncio Filho, explicou que a operação é uma
continuidade da realizada, na semana passada, no Complexo de Alcaçuz, em Nísia
Floresta, e terá continuidade em todas as 17 unidades prisionais do Estado. O
secretário disse que ação é específica, com o emprego de grupos táticos e de
operações especiais, na qual são fiscalizados as pessoas privadas de liberdade,
uma a uma, além da estrutura das celas, grades, pátios e corredores. Os
policiais também patrulham as áreas externas das unidades.
Segundo as informações do
governo, a Polícia Penal utilizou as cadelas Danka e Lola do Grupo
Penitenciário de Operações com Cães (GPOC). O primeiro cão é utilizado em
procedimentos de intervenção prisional e o segundo para farejar drogas. Lola
percorreu as celas uma a uma. Após três horas e meia de operação, nenhum objeto
ilícito foi encontrado.
A cadeia pública conta com o
“Body Scan”, um equipamento que agiliza as revistas. O aparelho usa raios-X em
baixas doses para identificar qualquer tipo de objeto ilegal que possa estar
escondido com os visitantes.
Participaram da operação os
policiais penais do plantão da Cadeia Pública de Ceará-Mirim, do GPOC, do
Departamento de Operações Táticas (DOT), da Coordenadoria de Administração
Penitenciária (COEAPE), do Grupo de Operações Especiais (GOE) e do Gabinete de
Segurança Institucional (GSI).
Via: Blog
do FM
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