Em meio a um forte esquema
de segurança de segurança, Jerusalém da realiza nesta quinta-feira (2) a 17ª
edição do desfile do Orgulho Gay. Milhares pessoas devem participar desta que
deve ser a maior manifestação em defesa dos direitos da comunidade LGBT da
história da cidade.
A marcha é um foco de tensão entre a maioria
predominantemente secular de Israel e a minoria judaica ultraortodoxa, que se
opõe a demonstrações públicas de homossexualidade.
De acordo com o jornal “Times of Israel”, cerca de 2,5
mil policiais foram mobilizados para garantir a segurança do evento, que espera
reunir 30 mil pessoas. No ano passado, por volta de 22 mil pessoas participaram
do desfile.
A circulação de veículos está proibida no centro da
Cidade Santa e, para ter acesso à região da passeata, as pessoas devem passar
por uma revista corporal.
O reforço na segurança no desfile aumentou depois que, em
2015, um judeu ortodoxo invadiu a passeata e matou com uma facada um
adolescente de 16 anos.
Essa morte criou uma polêmica sobre as medidas de
segurança no evento, porque o assassino, Yshai Shlissel, tinha deixado a cadeia poucas semanas antes do
crime. Ele tinha ficado preso por ferir três pessoas na parada de
2005.
G1
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