Conforme a PRF, ele é acusado de integrar organização criminosa “Sindicato do Crimes”, responsável por financiar ataques em Rio Grande do Norte.No momento da abordagem, o acusado se identificou aos policiais como Gilson Pontes Miranda, apresentando uma CNH, RG e CPF com tal identificação. Contudo, após verificação, a PRF detectou que os documentos eram falsos.
O nome verdadeiro do condutor é Gilson Miranda
Silva. Além da documentação falsa, a polícia apreendeu a quantia de R$ 31,9 mil
em cédulas de R$ 100 e R$ 50. Ele estava acompanhado de uma mulher cuja
identidade não foi revelada pela PRF.
De acordo com o Ministério
Público do Rio Grande do Norte (MP/RN), Gilson Miranda lidera um dos braços da
organização criminosa “Sindicato do Crime” cujo patrimônio identificado chega a
R$ 20 milhões. No grupo ainda estavam esposa, pais e irmãos.
A informação foi revelada durante entrevista coletiva que detalhou a Operação Medellín, desencadeada em setembro de 2016. Naquela ocasião, 14 pessoas foram presas, mas Gilson não foi encontrado. Ele já era foragido de outra operação no Rio Grande do Norte. O esquema liderado por ele pode ser visto aqui.
A informação foi revelada durante entrevista coletiva que detalhou a Operação Medellín, desencadeada em setembro de 2016. Naquela ocasião, 14 pessoas foram presas, mas Gilson não foi encontrado. Ele já era foragido de outra operação no Rio Grande do Norte. O esquema liderado por ele pode ser visto aqui.
Além do crime de tráfico de drogas e ocultação de bens, Gilson Miranda é suspeito de ser o mandante do assassinato de outro homem.
Via: Diário do Nordeste
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