Mudanças nas regras que regem
o funcionalismo público federal estão no radar de Lula e Bolsonaro, os dois
candidatos à Presidência da República que lideram as últimas pesquisas de
intenção de voto, segundo informações da Metrópoles. A tensão com o tema ganha
maior destaque após mais de cinco anos dos servidores da União com salários
congelados.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deu indícios de que fará reforma administrativa caso seja eleito. O atual mandatário do país, Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição, promete restruturação das carreiras. Em discurso na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Lula afirmou: “Eu acho que nós vamos ter que fazer uma reforma administrativa sim. É preciso, você tem pouca gente ganhando muito e tem muita gente ganhando muito pouco”.
Já Bolsonaro tenta ganhar a confiança dos servidores com um
aceno, que nunca foi detalhado por ele nem pelo Ministério da Economia. A
promessa de reestruturação é feita após o atual presidente ser o único, em quase
20 anos, a não conceder reajuste ao funcionalismo público durante o seu
mandato. Em 2021, o governo fez uma tentativa de reforma que não se
concretizou.
Via: Bahia BA
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