A turista australiana Julia
Monaco escapou pela terceira vez em menos de três meses de um ataque terrorista
na Europa. A jovem de 26 anos estava em Las Ramblas, em Barcelona, na
quinta-feira, no momento em que uma van atropelou pedestres deixando 13 pessoas
mortas e cerca de cem feridas.
Ela também estava no dia dos atentados na London Bridge, em Londres, no dia 3 de junho, quando oito pessoas morreram; e de Notre Dame, em Paris, no dia 6 de junho, quando a polícia atirou contra um homem que atacou um agente. Sobre o episódio na Espanha, Julia comentou à rádio BBC 5: "Num minuto estava tudo bem, e no seguinte era um pandemônio absoluto. Todo mundo começou a gritar e correr"
"Fomos forçados para dentro de uma loja. Não tínhamos para onde ir, então fomos forçados a deitar com o rosto virado para o chão e ficamos naquela posição por uns 20 minutos. Estava muito incerto o que estava acontecendo do lado de fora", descreve.
Ainda segundo a jovem, "o nível de estresse era realmente muito alto, todo mundo estava muito, muito assustado". À rádio australiana 3WA, Julia contou que incialmente pensou se tratar de um acidente de carro, mas percebeu a gravidade do episódio quando as pessoas começaram a correr.
Cerca de meia hora após o ataque, ela e suas amigas Alana Reader e Julia Rocca, também australianas, saíram da loja e notaram que barricadas impediam a passagem pelas Las Ramblas, que estava então vazia. "Até ali ainda tinha muita gente sem entender o que estava acontecendo, não tínhamos certeza do que fazer", lembra.
Elas então voltaram para o hotel andando, desviando de várias ruas que estavam interditadas pela polícia. Apesar do susto, ela afirmou ao apresentador Neil Mitchell, da rádio australiana, que não pretende voltar para casa.
Por: BBC
Ela também estava no dia dos atentados na London Bridge, em Londres, no dia 3 de junho, quando oito pessoas morreram; e de Notre Dame, em Paris, no dia 6 de junho, quando a polícia atirou contra um homem que atacou um agente. Sobre o episódio na Espanha, Julia comentou à rádio BBC 5: "Num minuto estava tudo bem, e no seguinte era um pandemônio absoluto. Todo mundo começou a gritar e correr"
"Fomos forçados para dentro de uma loja. Não tínhamos para onde ir, então fomos forçados a deitar com o rosto virado para o chão e ficamos naquela posição por uns 20 minutos. Estava muito incerto o que estava acontecendo do lado de fora", descreve.
Ainda segundo a jovem, "o nível de estresse era realmente muito alto, todo mundo estava muito, muito assustado". À rádio australiana 3WA, Julia contou que incialmente pensou se tratar de um acidente de carro, mas percebeu a gravidade do episódio quando as pessoas começaram a correr.
Cerca de meia hora após o ataque, ela e suas amigas Alana Reader e Julia Rocca, também australianas, saíram da loja e notaram que barricadas impediam a passagem pelas Las Ramblas, que estava então vazia. "Até ali ainda tinha muita gente sem entender o que estava acontecendo, não tínhamos certeza do que fazer", lembra.
Elas então voltaram para o hotel andando, desviando de várias ruas que estavam interditadas pela polícia. Apesar do susto, ela afirmou ao apresentador Neil Mitchell, da rádio australiana, que não pretende voltar para casa.
Por: BBC
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