
Os
resultados do estudo serão base para avanços em várias tecnologias médicas,
incluindo o desenvolvimento de agentes terapêuticos fundamentais — destacou
Tanaka, pesquisador da corporação Shimadzu, ao jornal japonês “Asahi Shimbun”. Uma
das características do mal de Alzheimer é o acúmulo de placas de uma proteína
conhecida como amiloide beta no cérebro. Hoje, existem apenas duas técnicas
capazes de identificar esses depósitos, mas elas envolve exames de tomografia
por emissão de positrões, procedimento caro para o diagnóstico, ou a análise do
fluido cefalorraquidiano, considerado invasivo.
Na
nova abordagem, os pesquisadores procuraram por sinais de fragmentos da
proteína na corrente sanguínea. E encontraram. Com o uso de um espectrômetro de
massa, Tanaka e seus colegas de universidades japonesas e australianas
conseguiram identificar no plasma proteínas percursoras da amiloide beta. Com
esses dados, eles conseguiram estimar os níveis de concentração da amiloide
beta no cérebro.
Via: Gazeta
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