O departamento de compliance
aprovou o nome do senador petista Jean Paul Prates (RN) para assumir o comando
da Petrobras, apesar da proibição expressa da Lei das Estatais, que veda
políticos na direção dessas empresas. O aval ainda não garante Prates na
presidência da petroleira, mas é um passo importante.
Um projeto aprovado na Câmara dos Deputados em dezembro, a
pedido do então presidente eleito Lula, rasga a Lei das Estatais para permitir
que políticos voltem a dirigir essas empresas, como quando produziram os
escândalos de corrupção investigados na Operação Lava Jato. Para alterar a Lei
das Estatais, no entanto, é preciso que o Senado aprove o projeto.
Antes de efetivamente assumir
a companhia, o petista precisa ser aprovado pelo conselho da empresa. A
expectativa é que já nesta quinta-feira (25) o conselho tome uma decisão e
Prates assuma a cadeira. De acordo com a Petrobras, o presidente da
estatal chega a receber R$ 116 mil.
A chegada do petista já chega com um desgaste, ele deve assumir
no mesmo dia em que a Petrobras aumenta em R$0,23 o valor cobrado das
distribuidoras pelo litro da gasolina.
Com informações de Diário do Poder e Diário do RN
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