segunda-feira, 11 de setembro de 2017

MUNDO CRISTÃO: Santander Cultural promove pedofilia, pornografia e arte profana em Porto Alegre

Crianças sendo mostradas como Travestis

O Santander Cultural está sediando a exposição Queermuseu, na cidade de Porto Alegre. São cerca de 270 obras que promovem a pedofilia, a pornografia e os mais variados ataques à moral e aos bons costumes que se possa imaginar.

Para o Presidente da instituição, Sérgio Rial, a exposição “está ancorada em um conceito no qual realmente acreditamos: a diversidade observada sob aspectos da variedade, da pluralidade e da diferença”, que cada vez mais ganha “atenção por parte da nossa organização”, segundo consta no encarte de apresentação. Quer com isso promover o “questionamento entre a realidade das obras e do mundo atual em questões de gênero e suas nuances”. No mínimo se trata de um sujeito para o qual não há diferença nenhuma entre uma laranja e uma mexerica.

Segue ainda afirmando: “Diferentes ângulos de visão e abordagens são fundamentais e extrapolam questões institucionais ou relacionadas ao politicamente correto. Trata-se de um valor para a nossa empresa, pois acreditamos que a diversidade é a impulsionadora da criatividade e da eficiência”. Há, é claro, no mínimo uma confusão entre processo criativo e necessidade de expor intimidades.

Gaudêncio Fidelis, o curador da exposição, pode até ter doutorado em história da arte, mas certamente arte não é a sua especialidade, apenas confusão. Isso será explicado a seguir com base no que ele escreveu para o encarte de apresentação dos trabalhos. Primeiramente, ele fala na diferença como alteridade. Isso não passa de um curto-circuito cerebral dos ditos especialistas em arte contemporânea que já há tempos se distanciaram do verdadeiro objetivo da arte: a consagração do belo. Hoje o artista precisa causar impacto, e só.

Para Fidelis, o “objetivo é propiciar um campo de investigação sobre o caráter patriarcal e heteronormativo do museu como instituição”, “pensar fora da norma”, “provocar um deslocamento, ao menos temporário, no conceito de museu como instituição”. Para sujeitos assim, a tradição não tem qualquer papel numa sociedade a não ser oprimir desejos insaciáveis e estabelecer parâmetros normativos para enquadrar as pessoas em determinadas categorias.

Observe como um depravado começa a perverter o vocabulário da língua portuguesa. Ele diz que o termo queer, que dá nome à exposição, apresenta um “significante não normativo”. Traduzindo: trata-se de um termo fora da norma previamente estabelecida.  Isso acontece como os atuais juristas defensores dos direitos dos animais, que criaram um novo termo: animais não humanos. Percebe-se que, ao expressar alguma coisa como “não normativa”, não o distancia da “norma”, apenas quer dar um caráter de oposição para justamente enquadrá-lo como uma “espécie de norma”. Para quem quer maiores detalhes de como isso funciona, George Orwell bem relatou no livro “1984”. Mudanças desse tipo no vocabulário geram uma verdadeira confusão irrecuperável na cabeça das pessoas, sobretudo nos estudantes em processo de formação.

Ainda, segue desenvolvendo o assunto: “Concebido sob uma perspectiva conceitual de uma exposição, o termo queer mostra-se instrumento para subverter a consolidação de uma política de identidade essencialista, uma vez que este permite a derrubada de barreiras de gênero sem necessariamente impor outras”. Ou seja, ele quer perverter a arte dizendo apenas da boca para fora que essa não é a sua intenção. Será mesmo?!?

A exposição quer desafiar os modelos curatoriais tradicionais, especialmente aqueles de perspectiva heteronormativa, como eles bem dizem: “O cânone pode ser considerado o bastião do estabelecimento da heterormatividade, sendo capaz de assegurar o prestígio de determinadas obras em detrimento de outras” (sic). Queermuseu é, assim, uma exposição voltada para uma curadoria crítica fundada na democracia e na visão de um processo de inclusão”, diz o encarte. Até mesmo o conceito de democracia não é perdoado, pois qualquer ato de rebeldia está sendo enquadrado como “liberdade de expressão”.

Trata-se de um projeto desenvolvido pela Lei de Incentivo à Cultura, com apoio do Ministério da Cultura e Governo Federal, ou seja, “arte” patrocinada com o dinheiro de quem trabalha.

Locus Online
Imagem de Jesus Cristo sendo profanada, e comparada a simbolo do politeísmo.


Ostia sendo profanada com varias palavras de baixo calão escritas nelas.



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