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Crianças sendo mostradas como Travestis |
O Santander Cultural está sediando a
exposição Queermuseu,
na cidade de Porto Alegre. São cerca de 270 obras que promovem a pedofilia, a
pornografia e os mais variados ataques à moral e aos bons costumes que se possa
imaginar.
Para
o Presidente da instituição, Sérgio Rial, a exposição “está ancorada em um conceito no
qual realmente acreditamos: a diversidade observada sob aspectos da variedade,
da pluralidade e da diferença”, que cada vez mais ganha “atenção por parte da nossa organização”,
segundo consta no encarte de apresentação. Quer com isso promover o “questionamento entre a
realidade das obras e do mundo atual em questões de gênero e suas nuances”.
No mínimo se trata de um sujeito para o qual não há diferença nenhuma entre uma
laranja e uma mexerica.
Segue
ainda afirmando: “Diferentes
ângulos de visão e abordagens são fundamentais e extrapolam questões
institucionais ou relacionadas ao politicamente correto. Trata-se de um valor
para a nossa empresa, pois acreditamos que a diversidade é a impulsionadora da
criatividade e da eficiência”. Há, é claro, no mínimo uma confusão
entre processo criativo e necessidade de expor intimidades.
Gaudêncio Fidelis, o curador da
exposição, pode até ter doutorado em história da arte, mas certamente arte não
é a sua especialidade, apenas confusão. Isso será explicado a seguir com base
no que ele escreveu para o encarte de apresentação dos trabalhos. Primeiramente,
ele fala na diferença
como alteridade. Isso não passa de um curto-circuito cerebral dos
ditos especialistas em arte contemporânea que já há tempos se distanciaram do
verdadeiro objetivo da arte: a consagração do belo. Hoje o artista precisa
causar impacto, e só.
Para Fidelis, o “objetivo é propiciar um campo
de investigação sobre o caráter patriarcal e heteronormativo do museu como
instituição”, “pensar fora da norma”, “provocar um deslocamento, ao
menos temporário, no conceito de museu como instituição”. Para
sujeitos assim, a tradição não tem qualquer papel numa sociedade a não ser
oprimir desejos insaciáveis e estabelecer parâmetros normativos para enquadrar
as pessoas em determinadas categorias.
Observe
como um depravado começa a perverter o vocabulário da língua portuguesa. Ele diz
que o termo queer,
que dá nome à exposição, apresenta um “significante não normativo”.
Traduzindo: trata-se de um termo fora da norma previamente estabelecida.
Isso acontece como os atuais juristas defensores dos direitos dos
animais, que criaram um novo termo: animais não humanos.
Percebe-se que, ao expressar alguma coisa como “não normativa”, não o distancia
da “norma”, apenas quer dar um caráter de oposição para justamente enquadrá-lo
como uma “espécie de norma”. Para quem quer maiores detalhes de como isso
funciona, George Orwell bem relatou no livro “1984”. Mudanças desse tipo no
vocabulário geram uma verdadeira confusão irrecuperável na cabeça das pessoas,
sobretudo nos estudantes em processo de formação.
Ainda,
segue desenvolvendo o assunto: “Concebido sob uma perspectiva
conceitual de uma exposição, o termo queer mostra-se instrumento para subverter
a consolidação de uma política de identidade essencialista, uma vez que este
permite a derrubada de barreiras de gênero sem necessariamente impor outras”.
Ou seja, ele quer perverter a arte dizendo apenas da boca para fora que essa
não é a sua intenção. Será mesmo?!?
A exposição quer desafiar os modelos
curatoriais tradicionais, especialmente aqueles de perspectiva heteronormativa,
como eles bem dizem: “O
cânone pode ser considerado o bastião do estabelecimento da heterormatividade,
sendo capaz de assegurar o prestígio de determinadas obras em detrimento de
outras” (sic). “Queermuseu é, assim, uma
exposição voltada para uma curadoria crítica fundada na democracia e na visão
de um processo de inclusão”, diz o encarte. Até mesmo o conceito de
democracia não é perdoado, pois qualquer ato de rebeldia está sendo enquadrado
como “liberdade de expressão”.
Trata-se
de um projeto desenvolvido pela Lei de Incentivo à Cultura, com apoio do
Ministério da Cultura e Governo Federal, ou seja, “arte” patrocinada com o
dinheiro de quem trabalha.
Locus
Online
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Imagem de Jesus Cristo sendo profanada, e comparada a simbolo do politeísmo. |
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Ostia sendo profanada com varias palavras de baixo calão escritas nelas. |
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