Com o propósito de eleger Lula
presidente, o planejamento do PT para as eleições nos estados vai priorizar
palanques competitivos de aliados a candidaturas próprias para governador.
O
partido, em geral criticado por impor hegemonia e dividir votos da esquerda,
tende a lançar menos candidatos e buscar mais alianças em 2022.
A
estimativa é de que o partido lance nomes em 7 ou 8 estados e apoie nomes do
PSOL, PC do B, PSB, Rede e PSD. As discussões, no entanto, estão apenas
começando.
Painel/Folha de S. Paulo
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