quinta-feira, 8 de agosto de 2019

SAÚDE: Um ato de amor que salva vidas


Nos primeiros meses de vida, a mãe se preocupa em garantir a melhor alimentação que uma criança pode ter. A mais completa é, sem dúvidas, o leite materno, que oferece inúmeros benefícios, desde a melhora no sistema imunológico até a prevenção contra diabetes, obesidade, infecções e alergias. Mas isso não é tudo. Amamentar, além de fortalecer o vínculo entre a mãe e o filho, também faz bem para a saúde da mulher.

É que a amamentação previne a hemorragia pós-parto, anemia, osteoporose, doenças cardíacas, cânceres de mama e de ovário e depressão, além ser um ato prazeroso que eleva a autoestima. Infelizmente, a falta de informações sobre a importância do aleitamento materno é uma realidade comum entre diversas famílias. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que apenas 38% das crianças no mundo se alimentam exclusivamente de leite materno nos seis primeiros meses de vida. A intenção é que até 2025 esse número chegue a pelo menos 50%, o que ainda é pouco.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde (MS) sugerem que a amamentação seja realizada por dois anos ou mais e que o leite materno seja o alimento exclusivo na dieta do recém-nascido até o sexto mês de vida. Esse é o objetivo de Maria Auxiliadora Ferreira, mãe de Celine Agnnys, que pretende amamentar até a pequena completar seis meses. “Esta é a quarta vez que tenho um filho. Para mim, é um momento de muita satisfação amamentar. Sei o quanto o leite irá beneficiar minha filha e pretendo amamentar de forma exclusiva”, afirma.

Na Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), vinculada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), todas as mães recebem orientação de como amamentar. Mais que isso, a instituição possui um Banco de Leite Humano (BLH) responsável pelo controle de qualidade e distribuição do leite materno para cerca de 80% dos recém-nascidos em situação de risco em todo o estado.

Via:: Agência de Comunicação da UFRN 


PUBLICIDADE:

Nenhum comentário:

Postar um comentário