Os
Estados Unidos prestaram tratamento a 11 soldados por sintomas de concussão
(sintomas de choque ou pancada) após o ataque iraniano com mísseis a uma base
iraquiana que abriga forças dos EUA, disseram os militares norte-americanos na
quinta-feira, depois de inicialmente afirmarem que nenhum membro ficara ferido.
O ataque à base foi uma retaliação por um ataque de drones dos EUA em Bagdá
em 3 de janeiro que matou Qassem Soleimani, comandante da Força Quds, da Guarda
Revolucionária do Irã. O presidente Donald Trump e os militares dos EUA disseram que não houve
vítimas após o ataque à base aérea de Ain al-Asad, no oeste do Iraque, e a uma
instalação na região curda do norte.
"Embora nenhum militar dos EUA tenha sido morto no ataque iraniano
de 8 de janeiro à base aérea de Al Asad, vários foram tratados por sintomas de
concussão devido à explosão e ainda estão sendo avaliados", disse o
capitão Bill Urban, porta-voz do Comando Central dos EUA, em comunicado.
Como medida de cautela, alguns militares foram levados para as
instalações dos EUA na Alemanha ou no Kuwait para "triagem
subsequente", acrescentou. "Quando considerados adequados para o serviço, espera-se que os
membros retornem ao Iraque". Cerca de 1.500 norte-americanos estavam
posicionados na base no deserto de Anbar, no Iraque.
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